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No topo, a animação do Mapa do Recife está em preto e branco. Em seguida, um colorido toma conta das linhas do mapa, em degradê de azul, laranja, rosa e vermelho. Logo após, uma faixa mais larga amarela surge e preenche os espaços vazios representando o rio que corta e atravessa algumas linhas do mapa.

a cidade

Ah, a cidade!!! Seja Recife, Nova Iorque ou Garanhuns, Chico via a cidade. Como diria Cícero Dias, Chico via o mundo e “ele começava no Recife”. É preciso ter olhos para ver de verdade o que uma cidade é e o que pode! A cena urbana, o detalhe de um anjo dourando o céu de Berlim ou do bateau que passa no rio Sena, em Paris, ou mesmo do camelô que grita na calçada do Mercado de São José, nada passava em vão aos seus olhos. As cidades têm vida própria e Chico sabia ‘dar-se por isso muito bem’. Sabia ter o ‘pasmo essencial’, como diria o Pessoa, que ele também amava.

recife

“Não há, pois, a menor dúvida, que toda esta terra que hoje flutua à flor das águas, na baía entulhada do Recife foi uma criação dos mangues”. .Josué de Castro, em seu romance “Homens e Caranguejos” apresenta a íntima relação e o próprio surgimento da cidade do Recife a partir de sua extensa trama de manguezais, esculpindo o território da cidade a partir da lama e dos detritos que descem do Capibaribe.
A geografia da cidade, entrecortada de rios, pontes, mangues, homens e caranguejos, e a própria cena urbana, atravessada pelas relações sociais que a compõem, são, sem dúvida, a influência maior na obra de Chico. Mais sobre o Recife, nos links que seguem.

josué de castro

Impressionante ler Josué de Castro e identificar de imediato o quanto sua obra imprimiu na criação de Chico, e no próprio Movimento Mangue, uma marca e influência primordial, básica e subjacente a todo o discurso social do Manguebeat. O Recife, os mangues, o rio Capibaribe, a fome, os caranguejos, tudo em Josué fundamenta ideias e falas de Chico, além do seu próprio jeito curioso e encantado de ser e estar no mundo. Mais sobre Josué nos links abaixo.

Links: – <Documentário Josué de Castro – Cidadão do Mundo. Diretor: Silvio Tendler>

a fome

A fome, ela mesma, antiga e eterna, velha e menina influencia o pensamento social de Chico, desde muito cedo, ao ouvir o discurso social do seu pai, nas conversas em família e na militância política. Mais tarde, reconhece nas falas de Josué a sua própria fala, a sua própria forma de ver e perceber o mundo: “Foi com estas sombrias imagens dos mangues e da lama que comecei a criar o mundo da minha infância. Nada eu via que não me provocasse a sensação de uma verdadeira descoberta. Foi assim que eu vi e senti formigar dentro de mim, a terrível descoberta da fome”. Leia mais sobre a fome nos links.

rio capibaribe

O primeiro batismo de Chico foi no Capibaribe, ao ter que atravessá-lo de barco na saída da maternidade. O fascínio pelo rio o acompanhou, fosse pegando caranguejos, navegando de caiaque ou fazendo piquenique em suas margens. Na Aurora, sua rua predileta no Recife, passava horas “vendo o que o rio faz, quando o Rio não faz nada”. Mais sobre o Capibaribe no link.

mangues do recife

O mangue, considerado maternidade da vida e berço
da diversidade ambiental influenciou desde cedo
as ideias de Chico. Mais tarde, o conhecimento
de um desastre ecológico em Galinhos,
no litoral do Rio Grande do Norte,
na década de 1980, onde mais de 14 mil hectares
de mangue foram destruídos, matando milhares
de caranguejos, indignou e marcou profundamente o jovem
Francisco. Daí a fazer da fertilidade do mangue a analogia perfeita
paraa cena cultural emergente no Recife, foi apenas um salto.

Saiba mais sobre o mangue no link.

Links: <O rio>

caranguejo

Do caranguejo, esse pequeno e intrigante
crustáceo, que vive na lama dos manguezais,
e dela extrai o melhor para viver e se
reproduzir, Chico faz a analogia perfeita com os novos
garotos urbanos, que encontram no caos da cidade a
inspiração revolucionária e criativa para transformar o
seu jeito de ser e estar nesse espaço. Chico se inspira no
homem caranguejo de Josué de Castro, mas vai além.
Incorpora aos seres do mangue, ou melhor da manguetown,
uma espécie de evolução divertida, de crença
intransigente nas próprias possibilidades. Conecta o
caranguejo da lama ao cosmos, escrevendo nas estrelas
a história daqueles que até então apenas se arrastavam
nos manguezais. O link a seguir apresenta características
dos caranguejos.
Links: <Definição>





daruê malungo

Centro de Educação e Cultura situado na comunidade de Chão de Estrelas, bairro de Peixinhos, no Recife, desde 1988. Hoje a organização atende crianças e adolescentes e suas famílias, em atividades artísticas e pedagógicas. Chico conheceu o Daruê e seus fundadores o Mestre Meia Noite e a Mestra Vilma Carijós, através de Gilmar Bola 8, que foi músico da CSNZ. Mais sobre o Daruê no link.

Links: <História> 

maracatu

Ritmo musical, dança e sincretismo religioso, originário do estado de Pernambuco. Existem dois tipos, conforme o “baque” ou batida: o Maracatu Nação ou de Baque Virado e o Maracatu Rural ou de Baque Solto. O primeiro é o mais antigo ritmo afro-brasileiro; e o segundo, que tem o caboclo de lança como principal personagem, inspirou performances e figurinos de Chico no palco.

Links: <O que é> – <Maracatu rural> – <Maracatus>

makossa

Originado de uma dança chamada kossa, é um tipo de música muito popular nos Camarões. Foi através do trabalho do músico Manu Dibango que o ritmo ficou conhecido internacionalmente, sendo bastante sampleado por artistas do mundo inteiro. Mais sobre a Makossa nos links abaixo.

dança da bolinha

Inspirado no Coco de Roda, o ritmo é único e original do município de Vertente do Lério, em Pernambuco. Sabe-se que foi criada por volta dos anos 1930 pelos antepassados de Dona Brígida, mais conhecida como Dona Briza. Por ter parentes na terra da Bolinha, fez parte da memória afetiva de Chico. Mais sobre a Dança da Bolinha nos links disponíveis abaixo.

Links: <Tradição> – <A dança> – <Origem>

juju music

Gênero musical popular nigeriano, criado nos anos 1920, derivado da música iorubá de percussão e que teve seu auge no começo dos anos 90 com o Afro-juju, mistura de Afrobeat e Juju. Saiba mais sobre esse groove africano tão pouco conhecido nos links abaixo.

Links: <Origem> – <História> – <King Sunny> Adé

mod

Subcultura nascida em Londres, no final dos anos 50. Mod é uma abreviação da palavra modern, que significa moderno. O termo era usado para se referir aos jovens ingleses que gostavam de ouvir jazz moderno, usar roupas sob medida, andar de scooter e se envolver em conflitos violentos contra seus rivais, os “Rockers”. Saiba mais sobre a forte influência da moda e da música para esses jovens nos links abaixo.

Links: <O Movimento> – <Mods>

música jamaicana

Do mento ao dub, a música da ilha caribenha traz como algumas inspirações o blues, o rock’n’roll e o R&B. Sua contribuição para a história da música vai muito além do reggae. Quer saber mais sobre a evolução da música e ritmos jamaicanos? Acesse os links abaixo.

zulu nation

ONG fundada pelo DJ Afrika Bambaataa que tem como princípio as bases do hip hop: paz, amor, união e diversão. Essa verdadeira nação viajou o mundo todo realizando campanhas anti-apartheid e chegou a reunir 10.000 membros em todo o mundo. Para a ONG, no espaço descontraído da rua ainda é possível manifestar opiniões e se divertir. Confira mais informações nos links.



Links: História><Hip hop>

teoria do caos

A ideia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis-caóticos. Essa imprevisibilidade encantava Chico, além da ideia de que o que realizava poderia ter repercussões absolutamente inesperadas. Leia mais em:

Links: <Teoria> – <Efeito borboleta>

MIKAELA PLOTKIN

Mykaela Plotkin, que aos 5 anos (final dos anos 80 e começo dos 90) teve livro publicado pela mãe com seus ditos. É de onde vem a expressão “Amor de Muito”, muito usada por Chico. Mykaela Plotkin é realizadora, tem formação em Documentário de Creación, pelo Observatorio de Cine, em Buenos Aires. É graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco.

Links: <Mykaela> 

LEONARD COHEN

Leonard Norman Cohen foi cantor, compositor, poeta e escritor canadense. As suas obras focaram a religião, política, isolamento, depressão, sexualidade, perda, morte e relações românticas. Mais sobre ele nos links abaixo.

POESIA BEAT

Chico se encantava com a obra de um grupo de artistas, basicamente escritores e poetas norte-americanos, que compuseram, juntamente com os hippies, o que veio a ser conhecido como contracultura. A geração beat celebrava a não-conformidade e a criatividade espontânea e representou a única voz nos EUA a se levantar contra o macarthismo, política de intolerância que resultou em intensa patrulha anticomunista, perseguição política e desrespeito aos direitos civis. Conheça mais nos links abaixo.

JOÃO CABRAL DE MELO NETO

Poeta e diplomata brasileiro, nascido em Pernambuco, cuja obra poética vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, caracterizada pelo rigor estético. Inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil, sendo considerado pelo escritor moçambicano Mia Couto, ganhador do Prêmio Neustadt, o maior poeta de língua portuguesa. Mais sobre ele nos links abaixo.

crumb

Robert Crumb é artista gráfico, ilustrador e um dos quadrinistas mais importantes do mundo. Para conhecer mais sobre essa figura de humor provocativo e desenhos obscenos, acesse os links abaixo.

Links: <Quadrinhos> <Crumb>

corto maltese

Corto Maltese é um personagem fictício de quadrinhos, criado por Hugo Pratt em 1967, e protagonista da série de quadrinhos Corto Maltese. A série é composta por 32 histórias de durações variadas, publicadas sem periodicidade fixa, por vários editores na França e na Itália. Alguns números fazem parte da coleção de quadrinhos de Chico. Mais sobre o personagem nos links.

Links: <Sobre> – <Homenagem>

No topo, a animação do Mapa do Recife está em preto e branco. Em seguida, um colorido toma conta das linhas do mapa, em degradê de azul, laranja, rosa e vermelho. Logo após, uma faixa mais larga amarela surge e preenche os espaços vazios representando o rio que corta e atravessa algumas linhas do mapa.

a cidade

Ah, a cidade!!! Seja Recife, Nova Iorque ou Garanhuns, Chico via a cidade. Como diria Cícero Dias, Chico via o mundo e “ele começava no Recife”. É preciso ter olhos para ver de verdade o que uma cidade é e o que pode! A cena urbana, o detalhe de um anjo dourando o céu de Berlim ou do bateau que passa no rio Sena, em Paris, ou mesmo do camelô que grita na calçada do Mercado de São José, nada passava em vão aos seus olhos. As cidades têm vida própria e Chico sabia ‘dar-se por isso muito bem’. Sabia ter o ‘pasmo essencial’, como diria o Pessoa, que ele também amava.

recife

“Não há, pois, a menor dúvida, que toda esta terra que hoje flutua à flor das águas, na baía entulhada do Recife foi uma criação dos mangues”. . Josué de Castro, em seu romance “Homens e Caranguejos” apresenta a íntima relação e o próprio surgimento da cidade do Recife a partir de sua extensa trama de manguezais, esculpindo o território da cidade a partir da lama e dos detritos que descem do Capibaribe.
A geografia da cidade, entrecortada de rios, pontes, mangues, homens e caranguejos, e a própria cena urbana, atravessada pelas relações sociais que a compõem, são, sem dúvida, a influência maior na obra de Chico. Mais sobre o Recife, nos links que seguem.

josué de castro

Impressionante ler Josué de Castro e identificar de imediato o quanto sua obra imprimiu na criação de Chico, e no próprio Movimento Mangue, uma marca e influência primordial, básica e subjacente a todo o discurso social do Manguebeat. O Recife, os mangues, o rio Capibaribe, a fome, os caranguejos, tudo em Josué fundamenta ideias e falas de Chico, além do seu próprio jeito curioso e encantado de ser e estar no mundo. Mais sobre Josué nos links abaixo.

Links: – <Documentário Josué de Castro – Cidadão do Mundo. Diretor: Silvio Tendler>

a fome

A fome, ela mesma, antiga e eterna, velha e menina influencia o pensamento social de Chico, desde muito cedo, ao ouvir o discurso social do seu pai, nas conversas em família e na militância política. Mais tarde, reconhece nas falas de Josué a sua própria fala, a sua própria forma de ver e perceber o mundo: “Foi com estas sombrias imagens dos mangues e da lama que comecei a criar o mundo da minha infância. Nada eu via que não me provocasse a sensação de uma verdadeira descoberta. Foi assim que eu vi e senti formigar dentro de mim, a terrível descoberta da fome”. Leia mais sobre a fome nos links.

rio capibaribe

O primeiro batismo de Chico foi no Capibaribe, ao ter que atravessá-lo de barco na saída da maternidade. O fascínio pelo rio o acompanhou, fosse pegando caranguejos, navegando de caiaque ou fazendo piquenique em suas margens. Na Aurora, sua rua predileta no Recife, passava horas “vendo o que o rio faz, quando o Rio não faz nada”. Mais sobre o Capibaribe no link.

Links: <O rio>

mangues do recife

O mangue, considerado
maternidade da vida
e berço da diversidade
ambiental influenciou
desde cedo as ideias de
Chico. Mais tarde, o
conhecimento de um
desastre ecológico
em Galinhos, no
litoral do Rio Grande
do Norte, na década
de 1980, onde mais de
14 mil hectares de
mangue foram destruídos,
matando milhares de
caranguejos, indignou e
marcou profundamente o
jovem Francisco. Daí a fazer da
fertilidade do mangue a analogia perfeita para a cena cultural emergente no Recife, foi apenas um salto. Saiba mais sobre o mangue no link.

Links: <Mangue> – <Importância> –

>

caranguejo

Do caranguejo, esse pequeno e intrigante crustáceo, que vive na lama dos manguezais, e dela extrai o melhor para viver e se reproduzir, Chico faz a analogia perfeita com os novos garotos urbanos, que encontram no caos da cidade a inspiração revolucionária e criativa para transformar o seu jeito de ser e estar nesse espaço. Chico se inspira no homem caranguejo de Josué de Castro, mas vai além. Incorpora aos seres do mangue, ou melhor da manguetown, uma espécie de evolução divertida, de crença intransigente nas próprias possibilidades. Conecta o caranguejo da lama ao cosmos, escrevendo nas estrelas a história daqueles que até então apenas se arrastavam nos manguezais. O link a seguir apresenta características dos caranguejos.
Links: <Definição>

daruê malungo

Centro de Educação e Cultura situado na comunidade de Chão de Estrelas, bairro de Peixinhos, no Recife, desde 1988. Hoje a organização atende crianças e adolescentes e suas famílias, em atividades artísticas e pedagógicas. Chico conheceu o Daruê e seus fundadores o Mestre Meia Noite e a Mestra Vilma Carijós, através de Gilmar Bola 8, que foi músico da CSNZ. Mais sobre o Daruê no link.

Links: <História> 

maracatu

Ritmo musical, dança e sincretismo religioso, originário do estado de Pernambuco. Existem dois tipos, conforme o “baque” ou batida: o Maracatu Nação ou de Baque Virado e o Maracatu Rural ou de Baque Solto. O primeiro é o mais antigo ritmo afro-brasileiro; e o segundo, que tem o caboclo de lança como principal personagem, inspirou performances e figurinos de Chico no palco.

Links: <O que é> – <Maracatu rural> – <Maracatus>

makossa

Originado de uma dança chamada kossa, é um tipo de música muito popular nos Camarões. Foi através do trabalho do músico Manu Dibango que o ritmo ficou conhecido internacionalmente, sendo bastante sampleado por artistas do mundo inteiro. Mais sobre a Makossa nos links abaixo.

dança da bolinha

Inspirado no Coco de Roda, o ritmo é único e original do município de Vertente do Lério, em Pernambuco. Sabe-se que foi criada por volta dos anos 1930 pelos antepassados de Dona Brígida, mais conhecida como Dona Briza. Por ter parentes na terra da Bolinha, fez parte da memória afetiva de Chico. Mais sobre a Dança da Bolinha nos links disponíveis abaixo.

Links: <Tradição> – <A dança> – <Origem>

juju music

Gênero musical popular nigeriano, criado nos anos 1920, derivado da música iorubá de percussão e que teve seu auge no começo dos anos 90 com o Afro-juju, mistura de Afrobeat e Juju. Saiba mais sobre esse groove africano tão pouco conhecido nos links abaixo.

mod

Subcultura nascida em Londres, no final dos anos 50. Mod é uma abreviação da palavra modern, que significa moderno. O termo era usado para se referir aos jovens ingleses que gostavam de ouvir jazz moderno, usar roupas sob medida, andar de scooter e se envolver em conflitos violentos contra seus rivais, os “Rockers”. Saiba mais sobre a forte influência da moda e da música para esses jovens nos links abaixo.

Links: <O Movimento> – <Mods>

música jamaicana

Do mento ao dub, a música da ilha caribenha traz como algumas inspirações o blues, o rock’n’roll e o R&B. Sua contribuição para a história da música vai muito além do reggae. Quer saber mais sobre a evolução da música e ritmos jamaicanos? Acesse os links abaixo.

zulu nation

ONG fundada pelo DJ Afrika Bambaataa que tem como princípio as bases do hip hop: paz, amor, união e diversão. Essa verdadeira nação viajou o mundo todo realizando campanhas anti-apartheid e chegou a reunir 10.000 membros em todo o mundo. Para a ONG, no espaço descontraído da rua ainda é possível manifestar opiniões e se divertir. Confira mais informações nos links.
Links: História><Hip hop>

teoria do caos

A ideia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis-caóticos. Essa imprevisibilidade encantava Chico, além da ideia de que o que realizava poderia ter repercussões absolutamente inesperadas. Leia mais em:

Links: <Teoria> – <Efeito borboleta>

MIKAELA PLOTKIN

Mykaela Plotkin, que aos 5 anos (final dos anos 80 e começo dos 90) teve livro publicado pela mãe com seus ditos. É de onde vem a expressão “Amor de Muito”, muito usada por Chico. Mykaela Plotkin é realizadora, tem formação em Documentário de Creación, pelo Observatorio de Cine, em Buenos Aires. É graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco.

Links: <Mykaela> 

LEONARD COHEN

Leonard Norman Cohen foi cantor, compositor, poeta e escritor canadense. As suas obras focaram a religião, política, isolamento, depressão, sexualidade, perda, morte e relações românticas. Mais sobre ele nos links abaixo.

POESIA BEAT

Chico se encantava com a obra de um grupo de artistas, basicamente escritores e poetas norte-americanos, que compuseram, juntamente com os hippies, o que veio a ser conhecido como contracultura. A geração beat celebrava a não-conformidade e a criatividade espontânea e representou a única voz nos EUA a se levantar contra o macarthismo, política de intolerância que resultou em intensa patrulha anticomunista, perseguição política e desrespeito aos direitos civis. Conheça mais nos links abaixo.

JOÃO CABRAL DE
MELO NETO

Poeta e diplomata brasileiro, nascido em Pernambuco, cuja obra poética vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, caracterizada pelo rigor estético. Inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil, sendo considerado pelo escritor moçambicano Mia Couto, ganhador do Prêmio Neustadt, o maior poeta de língua portuguesa. Mais sobre ele nos links abaixo.

crumb

Robert Crumb é artista gráfico, ilustrador e um dos quadrinistas mais importantes do mundo. Para conhecer mais sobre essa figura de humor provocativo e desenhos obscenos, acesse os links abaixo.

Links: <Quadrinhos> <Crumb>

corto maltese

Corto Maltese é um personagem fictício de quadrinhos, criado por Hugo Pratt em 1967, e protagonista da série de quadrinhos Corto Maltese. A série é composta por 32 histórias de durações variadas, publicadas sem periodicidade fixa, por vários editores na França e na Itália. Alguns números fazem parte da coleção de quadrinhos de Chico. Mais sobre o personagem nos links.

Links: <Sobre> – <Homenagem>

Elementos iconográficos do Movimento Mangue Beat, que permitiu a disseminação dos elementos estéticos do movimento, através da tipografia digital. Projeto do SEBRAE-PE e AD/Diper, desenvolvido pelo artista, designer e professor Leonardo Buggy.
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